segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Caloirada,como vos percebo

Há um ano atrás, estava eu no mesmo sítio em que vocês, nos mesmos sapatos que vocês. Acabei por ir parar à minha 5ªopção!! Verdade, não entrei nas quatro primeiras opções, vai se lá saber porquê, ohh wait, sabe-se mesmo-> notas de merdaaa nos exames nacionais.
Mas, enfim. Ainda me sinto uma caloira, ainda me perco na faculdade, não conheço quase ninguém. Contudo, não stressemos porque iremos encontrar alguém ou vários "alguém" para nos ajudarem.
Apenas saibam que, no final tudo vai correr bem. Tudo acabará, quando bem estiver.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Ser (Anti) Social

Mas o que raio é ser social? É ter muitos amigos? Se for isso, não o sou. É ir a muitas festas? Epá, resposta complicada. É conhecer muita gente? Esta é fácil, SIM. A base em ser social é conhecer muita gente dê por onde der.  O resto? Olhem, não faço a mínima ideia porque se há coisa que não sou é social. Conheço alguma gente, adoro falar com pessoas e assim, mas não me consigo dar propriamente com pessoas consideradas "sociais", ou tentar ser amiga dessas mesmas, Então, isto na faculdade de fazer amigos, (não) tem ponta por onde se pegar.
Pesquisei "social" no google e apareceu como roupa social calças e camisa, vou passar a vestir-me assim para ser social (ou talvez não)

segunda-feira, 30 de março de 2015

Aquele sentimento de excluída da sociedade

Não sei se vocês (sejam lá vocês quem forem, pássaros, aliens, etc) já sentiram aquele sentimento de não pertencerem completamente a um sítio, que não existe aquele sentimento de home, idk. Mas, na maior parte do meu tempo, sinto que não pertenço a lado nenhum . Principalmente na faculdade, conheço algumas pessoas super fixes, mas que não me fazem sentir em casa. Então, no início ainda foi mais complicado, nessa altura sentia-me reprimida, que não podia ser quem sou, agir da maneira que ajo, fazer as palhaçadas todas. Porque como "estou na melhor Faculdade de Direito do país" tenho de ter uma certa de conduta, agir de acordo com o curso em que estou. Contudo, isso é completamente estúpido, eu não tenho que mudar a maneira que sou só por estar em Direito ou em Matemática, ou Letras. Sou quem o que sou. Aquilo que eu faço, reflete aquilo que sou, mas não me condiciona a agir de uma maneira ou de outra. 
Isso já não me acontece, sinto que posso ser como sou, simplesmente faço o que me "apetece".
Agora o facto de me sentir uma intrusa, uma outcast  , permanece, e não sei até quando permanecerá. Sinto um enorme orgulho ao pertencer à FDL, mas também me pergunto se o facto de me sentir excluída não tem a ver com eu estar na faculdade errada, que se calhar Direito não é para mim.
  Taylor Swift disse "If you're lucky enough to be different, don't ever change", será que sou sortuda por não me integrar completamente em nenhum cursou ou grupo? Será que fui destinada para coisas maiores? Ou será simplesmente que estou a pensar em demasia e que isto tudo é passageiro?

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

"""""Amigos""""""

 Amigos, todos achamos que os temos mas quando reparamos melhor, apercebemo-nos que afinal eles não são bem aquilo que eram. Refiro-me aqui  a supostos amigos, não a friends with benefits, seja lá o que isso for.
Antes, dizia tudo o que me vinha a cabeça (ainda o digo, na mesma com estupidez, mas tentando não magoar, e se o fizer não de propósito), mudei,pelos vistos. Nem reparei que tinha mudado, só ao escrever isto é que reparei (impressionante, como a escrita faz refletir aquilo que somos e o que fazemos),passei a pensar mais nos sentimentos dos outros, naquilo que eles pensam de mim, e não foi uma boa mudança.É complicado não fazer alguma coisa só por causa daquilo que poderão pensar de nós, pensar duas vezes antes de agir para não magoar ninguém e no final quem sai magoado,somos nós próprios. Tanto cuidado para não magoar ninguém e depois no final, quem sai magoado somos nós mesmos. Mas esperem, isto já me tinha acontecido uma vez, pelos vistos não aprendi com os erros à primeira, e acho que nem à segunda." Bate-se na parede as vezes que forem precisas até aprender. Um dia aprenderei...hoje, não é o dia

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Recordar velhos amigos

Há bocado fui sair com a minha mãe e os amigos dela, acabámos por ir ao café e encontrei lá uma amiga. Já não a via há uns 2 meses, ela foi da minha turma no secundário, época em que não nos dávamos muito bem. Mas depois, acabámos as 2 na FDL, e fomos quase que obrigadas a unirmo-nos porque não conhecíamos ninguém e todo aquele mundo do ensino superior era muito diferente e complicado, daquele a que estávamos habituadas, Ela acabou por desistir do curso e eu ainda contínuo por lá. Então, tivemos a pôr-nos a par das novidades fdhellianas e tudo o resto. Encontrei ali, na FDL por força das circunstâncias uma verdadeira companheira. Recordámos todos os momentos que passámos na faculdade, desde as praxes às cadeiras mais aborrecidas, e até falámos do secundário, esse mundo tão longínquo.
Isto tudo, para dizer que recordar é reviver, os momentos que passámos, bons ou maus ou tudo completamente à mistura e que na altura nem conseguimos diferenciar uma coisa da outra. É quase que como voltarmos atrás numa máquina do tempo, sentimos que já lá estivemos, que já vivemos , porém parece tudo muito longe.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

As pequenas coisas

Já há algum tempo que tenho chegado a esta conclusão : é nas pequenas coisas que se vê o caráter das pessoas,é num simples gesto, numa simples atitude em que vemos realmente o que a pessoa verdadeiramente.
As pessoas vão mascarando aquilo que realmente são, quer seja com simpatia ou com maquilhagem , duma forma profunda ou superficial, mas todas essas maneiras têm uma verdade: quem elas mostram que são, não é o que são. Talvez também o faça, não sei. No entanto sei que, disfarço os meus sentimentos, só os mostro quando quero, contudo , isso não me transforma num monstro, talvez em apenas, um ser humano frio. Mas essas pessoas, aii essas pessoas, mostram uma coisa completamente diferente do que aquilo que são.Aparentam ser o sonho de pessoa, mas quando as vais descobrindo , tirando camada a camada, percebe-se o que são, não aquilo que pensávamos que eram, mas algo completamente diferente, assustador. 
Depois, quando as confrontas com a realidade do seu ser, dizem e repetem as mais variadas mentiras, para mais uma vez contornarem aquilo que são, manipulam para que acreditemos na "verdade" que dizem ser, mas no fundo essa gente sabe o que faz e o que és.
 Chega uma altura em que sais, e não voltas mais.