quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

"""""Amigos""""""

 Amigos, todos achamos que os temos mas quando reparamos melhor, apercebemo-nos que afinal eles não são bem aquilo que eram. Refiro-me aqui  a supostos amigos, não a friends with benefits, seja lá o que isso for.
Antes, dizia tudo o que me vinha a cabeça (ainda o digo, na mesma com estupidez, mas tentando não magoar, e se o fizer não de propósito), mudei,pelos vistos. Nem reparei que tinha mudado, só ao escrever isto é que reparei (impressionante, como a escrita faz refletir aquilo que somos e o que fazemos),passei a pensar mais nos sentimentos dos outros, naquilo que eles pensam de mim, e não foi uma boa mudança.É complicado não fazer alguma coisa só por causa daquilo que poderão pensar de nós, pensar duas vezes antes de agir para não magoar ninguém e no final quem sai magoado,somos nós próprios. Tanto cuidado para não magoar ninguém e depois no final, quem sai magoado somos nós mesmos. Mas esperem, isto já me tinha acontecido uma vez, pelos vistos não aprendi com os erros à primeira, e acho que nem à segunda." Bate-se na parede as vezes que forem precisas até aprender. Um dia aprenderei...hoje, não é o dia

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Recordar velhos amigos

Há bocado fui sair com a minha mãe e os amigos dela, acabámos por ir ao café e encontrei lá uma amiga. Já não a via há uns 2 meses, ela foi da minha turma no secundário, época em que não nos dávamos muito bem. Mas depois, acabámos as 2 na FDL, e fomos quase que obrigadas a unirmo-nos porque não conhecíamos ninguém e todo aquele mundo do ensino superior era muito diferente e complicado, daquele a que estávamos habituadas, Ela acabou por desistir do curso e eu ainda contínuo por lá. Então, tivemos a pôr-nos a par das novidades fdhellianas e tudo o resto. Encontrei ali, na FDL por força das circunstâncias uma verdadeira companheira. Recordámos todos os momentos que passámos na faculdade, desde as praxes às cadeiras mais aborrecidas, e até falámos do secundário, esse mundo tão longínquo.
Isto tudo, para dizer que recordar é reviver, os momentos que passámos, bons ou maus ou tudo completamente à mistura e que na altura nem conseguimos diferenciar uma coisa da outra. É quase que como voltarmos atrás numa máquina do tempo, sentimos que já lá estivemos, que já vivemos , porém parece tudo muito longe.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

As pequenas coisas

Já há algum tempo que tenho chegado a esta conclusão : é nas pequenas coisas que se vê o caráter das pessoas,é num simples gesto, numa simples atitude em que vemos realmente o que a pessoa verdadeiramente.
As pessoas vão mascarando aquilo que realmente são, quer seja com simpatia ou com maquilhagem , duma forma profunda ou superficial, mas todas essas maneiras têm uma verdade: quem elas mostram que são, não é o que são. Talvez também o faça, não sei. No entanto sei que, disfarço os meus sentimentos, só os mostro quando quero, contudo , isso não me transforma num monstro, talvez em apenas, um ser humano frio. Mas essas pessoas, aii essas pessoas, mostram uma coisa completamente diferente do que aquilo que são.Aparentam ser o sonho de pessoa, mas quando as vais descobrindo , tirando camada a camada, percebe-se o que são, não aquilo que pensávamos que eram, mas algo completamente diferente, assustador. 
Depois, quando as confrontas com a realidade do seu ser, dizem e repetem as mais variadas mentiras, para mais uma vez contornarem aquilo que são, manipulam para que acreditemos na "verdade" que dizem ser, mas no fundo essa gente sabe o que faz e o que és.
 Chega uma altura em que sais, e não voltas mais.